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Princípios

A FÉ NO DEUS ETERNO

O Eterno Deus de Israel
É o único e verdadeiro Deus de todos os homens, criador e mantenedor do Universo visível e das dimensões invisíveis, denominadas como céus. É o Deus que se revelou a Abraão, Isaque e Jacó, o Deus de Moisés, dos profetas e de Jesus, o Cristo. É o gerador de todas as almas, criadas para a vida universal. A Criação é a execução de uma grandiosa obra, concebida na intimidade do Eterno e executada a partir do Big Bang, evento que, segundo a ciência, criou o Universo cerca de 14 bilhões de anos atrás. Antes desse tempo, existia apenas o Deus Eterno.
Referências: Deuteronômio 6.4-5; Mateus 22.37; Efésios 4

Jesus, o Messias
É o Cristo de Deus, líder do Povo Escolhido, desde o princípio da história. É filho de Davi, segundo a descendência carnal, por filiação de José e Maria. Foi o portador do Verbo Divino, luz para as nações, fundamento da futura unidade entre judeus e cristãos, tendo como meta o estabelecimento do reino de Deus em toda a Terra.
Referências: Deuteronômio 18.15-18; Atos 3.22; 7.37; João 12.47-48

Promessa a Abraão
O Deus eterno fez promessa ao crente Abraão, de que faria de sua descendência uma grande nação. A finalidade é a de que viesse guiar a futura humanidade nos caminhos da verdadeira felicidade. Embora separados por diversas razões, judeus e cristãos são filhos dessa promessa. Em tempo oportuno ambos serão esclarecidos acerca dos próprios enganos e, diante dos eventos apocalípticos, que devem vir sobre o mundo, finalmente se tornarão um só povo.
Referências: Gênesis 12.1-2; 13.15-17; 26.2-5; 46.3

Restauração do templo
A restauração do templo de Jerusalém, uma das esperanças dos judeus, representa unificação do Povo, das 12 tribos de Israel, constituídas por almas dispersas nas nações e que atualmente estão sendo convocadas pelo Deus Eterno entre judeus e cristãos de todo o mundo.
Referências: Ezequiel 37; Isaías 56.1-8

As tribos de Israel
Almas das antigas tribos de Israel estão vivendo nos países como famílias judias e cristãs e, no final dos tempos, estarão reunidas como a grande nação, de onde sairão conselhos e diretrizes para a vida dos povos, convertidos ao Deus Eterno.
Referências: Gênesis 26.4; Isaías 10.20-23; Mateus 24; Romanos 9.27; 11.5; Gálatas 3.8

Unidade do Povo
O Deus de Israel, segundo as profecias, ajuntará o Seu Povo, reunindo as tribos dispersas, antes de vir o grande dia do Senhor. Depois do período apocalíptico, será estabelecida uma nova ordem mundial, tendo como alicerce as leis do Criador, cujo fundamento é a máxima Amor a Deus e ao próximo.
Referências: Ezequiel 37; Daniel 2.44; 7.14; 1 Pedro 2.9; Apocalipse 21

Almas da antiguidade
As almas que constituem as doze tribos de Israel, o Povo Escolhido, são em grande parte, aquelas que foram libertas no antigo Egito e que se movem ao longo da história, por nascimentos sucessivos, aumentando em número e exercendo influência no desenvolvimento geral da humanidade. A meta é a futura civilização, que será o reino de Deus.
Referências: Deuteronômio 7.6; 28.13; 30.3-4

Os Gentios
Os gentios convertidos ao Deus Eterno, são os cristãos. Católicos, evangélicos e protestantes têm entre eles almas que fazem parte das tribos de Israel, dispersas no mundo pela diáspora. Puderam ser enxertadas na Oliveira Santa pelo trabalho missionário de Paulo, tornando-se, assim, membros do Povo Escolhidos e descendentes dos Patriarcas. Esta descendência não é carnal, mas, primeiro, espiritual. Pela via da fé todos os homens podem se tornar filhos de Abraão, independente da descendência biológica.
Referências: Romanos 2.28-29; 11

Nascer de novo
As almas geradas do Deus Eterno nascem sucessivas vezes para darem cumprimento ao Plano Divino de credenciá-las a uma existência livre do pecado, ou seja, do espírito de interesses temporais, prejudicando a vida eterna, o dom maior concedido aos seus filhos pela fé. A salvação não é o fim, mas o começo da grande experiência existencial da alma, quanto ela toma posse da eternidade perdida no evento criativo.
Referências: Gênesis 2.7; Eclesiastes 5.6

O fim do mundo
Nos próximos anos a Terra sofrerá uma grande transformação, morrendo o velho mundo de conceitos, conhecimentos e costumes, para o nascimento de uma nova era de reconstrução, semelhante ao que aconteceu com Jerusalém, no período pós-babilônico da escravidão de Israel. Este é o tempo que as Escrituras Sagradas chamam de Juízo Final, a definitiva revolução promovida pelo Deus Eterno, nos céus e na terra, tendo em vista a futura civilização.
Referências: Isaías 65.17-25; Apocalipse 3.12; 21.2

Pastor e ovelhas
As almas que fazem parte do Povo de Deus, seguramente, ouvirão o chamado para se ajuntarem com seus irmãos, durante essa época de enfrentamentos e desafios, que culminará na transição da situação atual, para os tempos futuros. Antes do Reino, vão ocorrer guerras, fome, pestilências e perseguições, por causa da Verdade Eterna, existente nas Escrituras Sagradas.
Referências: Zacarias 13.8-9; Malaquias 3.2-4; Mateus 24; Efésios 2.11-22; Apocalipse 12.17

A vida futura
Em todas as nações do planeta a vida se fundamentará na lei maior, revelada pelo Deus Eterno a Israel, com a máxima: Amor ao Deus Eterno e amor ao próximo. Os sistemas humanos, políticos e sociais que regem a vida, serão gradualmente substituídos por uma nova e justa maneira de viver, promovida em todas as nações, sob a luz do Deus Eterno e de seu Povo.
Referências: Isaías 65; Mateus 5.17; 7.12; 22.40; Lucas 16.16

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