O mundo dos mortos é um grande desconhecido para cristãos e judeus. Católicos, evangélicos, protestantes e judeus, nenhum deles tem interesse em abordar o tema, que poderia mudar os rumos de tudo o que fazem nas igrejas e sinagogas. A resposta que dão sempre é “ardil de Satanás”, o velho argumento dos sacerdotes.
Por que entender a morte?
A razão é simples: quem não entende de morte, não sabe coisa alguma da vida. Mas isso parece não ter a menor importância, afinal, o nome de Deus e de Cristo, são usados para o que bem se entende. Ao chegar em casa, ligue sua TV, entre nos canais evangélicos e se desespere. Não dá para fazer outra coisa.
Por que entender a morte?
A razão é simples: quem não entende de morte, não sabe coisa alguma da vida. Mas isso parece não ter a menor importância, afinal, o nome de Deus e de Cristo, são usados para o que bem se entende. Ao chegar em casa, ligue sua TV, entre nos canais evangélicos e se desespere. Não dá para fazer outra coisa.
O Povo de Deus é constituído de almas simples, de pessoas que, infelizmente, ainda precisam ser conduzidas por lideranças. Isso aconteceu também na antiguidade, quando Deus disse que virava e mexia, os israelitas eram enganados por falta de conhecimento. A situação continua entre os cristãos. Como naquela época, esse câncer espiritual é alimentado por falsos líderes, pastores e teólogos que ensinam doutrinas rasteiras, que mais escravizam o homem ao mundo, do que o libertam para Deus.
Em resumo, a morte ronda a igreja e é bem possível que já tenha tragado muitos irmãos. Ao deixar a vida terrena Jesus Cristo tornou-se a principal testemunha da vida eterna e da comunicabilidade entre os dois planos existenciais, entre os vivos e os mortos. Apareceu a mais de quinhentas pessoas (1 Coríntios 15.6) e falou com algumas delas. É difícil negar as evidências, mas não falta quem ensine estúpidas teses do pós-morte, tudo para negar a vida além do túmulo e suas graves consequências.
As igrejas, em vez de semearem a vida, são porta-vozes da morte e da ilusão. Isso precisa mudar, porque o fim do mundo não deve tardar. Está em curso a operação do erro, dizia Paulo. Joio em separação do trigo (2 Tessalonicenses 2.11). E o juízo virá também sobre as igrejas (I Pedro 4.17), onde já se vê muitas loucuras. Igrejas são núcleos de manifestação de espíritos. Entenda como quiser ou puder, mas o evangelista João alertou a respeito da urgente necessidade do Povo de Deus aprender a discernir se quem fala é de cima ou da terra (1 João 4.1).
Jesus Cristo foi à casa dos mortos para pregar o Evangelho a espíritos em prisão, salvar almas que, segundo o relato bíblico, haviam sido condenadas antes de Noé (1 Pedro 3.18-22). No capítulo seguinte, Pedro, referindo-se aos gentios, explica como os mortos podem ser salvos por Cristo. A passagem é um tesouro: “Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito” (1 Pedro 4.6). Não precisa ser um gênio para entender que Pedro afirmou que os mortos podem se salvar e passar a viverem em espírito para Deus. Evangélicos entram em crise existencial, quando lê uma coisa assim. Se for verdade e é provável que seja, o discurso da condenação eterna, comum aos púlpitos, não passa de balela e baixa interpretação dos textos bíblicos.
Na questão da morte, a teologia tradicional é pura irracionalidade. A católica ainda admite um lugar, onde as almas dos mortos, que estão mortos, poderiam de algum modo, receber intercessão dos vivos, por meio de oração e clamores de salvação ao Cristo. Já a teologia evangélica retrocedeu. Assimilou um sono pós-morte que não passa de tolice, como atestam as próprias Escrituras (Mateus 17.1-4, Marcos 9.3-4, Lucas 16 etc.).
A cristandade vive servindo o mundo e se servindo dele. Em vez de a igreja libertar o homem da materialidade, ensinando sua natureza divina e destino glorioso, ela o escraviza cada vez mais. Pensando que a vida é uma efêmera passagem, as pessoas seguem crendo em Jesus, mas põe em primeiro lugar a satisfação dos desejos da sua carnalidade. Essa praga está em todos os lugares.
“Vivos mortos” são pessoas que estão na vida terrena destituídas da Graça de Cristo. “Mortos vivos” são as almas dos que já partiram dessa vida, mas tendo crido no Senhor, levaram consigo a vida eterna. “Mortos mortos”, são almas descrentes que partiram do mundo sem ter encontrado a salvação e foram parar no vale sombrio da morte. Por todas as almas que deixaram esse mundo, o crente pode interceder em orações e clamores ao Cristo, lembrando que Ele mesmo, o Salvador, não deixou de fazê-lo. Se o pedido vai ou não ser atendido, isso dependerá exclusivamente do Filho de Deus.
O mundo dos mortos é um grande desconhecido para cristãos e judeus. Católicos, evangélicos, protestantes e judeus, nenhum deles tem interesse em abordar o tema, que poderia mudar os rumos de tudo o que fazem nas igrejas e sinagogas. A resposta que dão sempre é “ardil de Satanás”, o velho argumento dos sacerdotes.
Por que entender a morte?
A razão é simples: quem não entende de morte, não sabe coisa alguma da vida. Mas isso parece não ter a menor importância, afinal, o nome de Deus e de Cristo, são usados para o que bem se entende. Ao chegar em casa, ligue sua TV, entre nos canais evangélicos e se desespere. Não dá para fazer outra coisa.
Por que entender a morte?
A razão é simples: quem não entende de morte, não sabe coisa alguma da vida. Mas isso parece não ter a menor importância, afinal, o nome de Deus e de Cristo, são usados para o que bem se entende. Ao chegar em casa, ligue sua TV, entre nos canais evangélicos e se desespere. Não dá para fazer outra coisa.
O Povo de Deus é constituído de almas simples, de pessoas que, infelizmente, ainda precisam ser conduzidas por lideranças. Isso aconteceu também na antiguidade, quando Deus disse que virava e mexia, os israelitas eram enganados por falta de conhecimento. A situação continua entre os cristãos. Como naquela época, esse câncer espiritual é alimentado por falsos líderes, pastores e teólogos que ensinam doutrinas rasteiras, que mais escravizam o homem ao mundo, do que o libertam para Deus.
Em resumo, a morte ronda a igreja e é bem possível que já tenha tragado muitos irmãos. Ao deixar a vida terrena Jesus Cristo tornou-se a principal testemunha da vida eterna e da comunicabilidade entre os dois planos existenciais, entre os vivos e os mortos. Apareceu a mais de quinhentas pessoas (1 Coríntios 15.6) e falou com algumas delas. É difícil negar as evidências, mas não falta quem ensine estúpidas teses do pós-morte, tudo para negar a vida além do túmulo e suas graves consequências.
As igrejas, em vez de semearem a vida, são porta-vozes da morte e da ilusão. Isso precisa mudar, porque o fim do mundo não deve tardar. Está em curso a operação do erro, dizia Paulo. Joio em separação do trigo (2 Tessalonicenses 2.11). E o juízo virá também sobre as igrejas (I Pedro 4.17), onde já se vê muitas loucuras. Igrejas são núcleos de manifestação de espíritos. Entenda como quiser ou puder, mas o evangelista João alertou a respeito da urgente necessidade do Povo de Deus aprender a discernir se quem fala é de cima ou da terra (1 João 4.1).
Jesus Cristo foi à casa dos mortos para pregar o Evangelho a espíritos em prisão, salvar almas que, segundo o relato bíblico, haviam sido condenadas antes de Noé (1 Pedro 3.18-22). No capítulo seguinte, Pedro, referindo-se aos gentios, explica como os mortos podem ser salvos por Cristo. A passagem é um tesouro: “Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito” (1 Pedro 4.6). Não precisa ser um gênio para entender que Pedro afirmou que os mortos podem se salvar e passar a viverem em espírito para Deus. Evangélicos entram em crise existencial, quando lê uma coisa assim. Se for verdade e é provável que seja, o discurso da condenação eterna, comum aos púlpitos, não passa de balela e baixa interpretação dos textos bíblicos.
Na questão da morte, a teologia tradicional é pura irracionalidade. A católica ainda admite um lugar, onde as almas dos mortos, que estão mortos, poderiam de algum modo, receber intercessão dos vivos, por meio de oração e clamores de salvação ao Cristo. Já a teologia evangélica retrocedeu. Assimilou um sono pós-morte que não passa de tolice, como atestam as próprias Escrituras (Mateus 17.1-4, Marcos 9.3-4, Lucas 16 etc.).
A cristandade vive servindo o mundo e se servindo dele. Em vez de a igreja libertar o homem da materialidade, ensinando sua natureza divina e destino glorioso, ela o escraviza cada vez mais. Pensando que a vida é uma efêmera passagem, as pessoas seguem crendo em Jesus, mas põe em primeiro lugar a satisfação dos desejos da sua carnalidade. Essa praga está em todos os lugares.
“Vivos mortos” são pessoas que estão na vida terrena destituídas da Graça de Cristo. “Mortos vivos” são as almas dos que já partiram dessa vida, mas tendo crido no Senhor, levaram consigo a vida eterna. “Mortos mortos”, são almas descrentes que partiram do mundo sem ter encontrado a salvação e foram parar no vale sombrio da morte. Por todas as almas que deixaram esse mundo, o crente pode interceder em orações e clamores ao Cristo, lembrando que Ele mesmo, o Salvador, não deixou de fazê-lo. Se o pedido vai ou não ser atendido, isso dependerá exclusivamente do Filho de Deus.
Uau!!
Me faz pensar, que a vida atravessa uma porta para o ivisível; e esta porta é o Cristo.
Sim, a porta é Cristo, senhor de judeus e cristãos. Mas também preside a vida planetária e todos os processos que promovem o adiantamento da humanidade. Bênçãos para você e sua casa!