A antiga Babilônia, localizada onde hoje é o Iraque, foi uma nação próspera, liderou um dos grandes e mais famosos impérios da humanidade, lembrada até hoje pelos seus jardins suspensos, como uma das sete maravilhas do mundo antigo. Famosa, também, pelos excessos típicos de nações ricas, imoralidade, luxuria e muito vinho.
Grande Babilônia, poderíamos assim chamar o mundo da atualidade? Sim e com a aprovação das Escrituras Sagradas, uma vez que em seus escritos, este seria o nome da humanidade desvirtuada, que estaria vivendo nos tempos do Juízo Final, em que serão separados os bons dos maus.
A atual Babilônia, a grande, não é física, não ocupa território geográfico, está em todas as partes do mundo. Suas características são a falta de amor e respeito entre as pessoas, homens frios e impiedosos, que atestam a total ausência de Deus em seus corações, pessoas dadas à prostituição, como diz o livro de Apocalipse. Os resultados desta nociva conduta podem ser vistos nos altos índices de homicídios, suicídios, guerras e rumores de guerras.
“Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição” ( Apocalipse 14.8 ). Cair, é o destino de todas as nações que não fundamentam suas leis nas normas e diretrizes deixadas pelo Criador, tendo como prioridade o amor ao semelhante. Por desconsiderar Deus, a antiga Babilônia caiu. A atual, no entanto, está com os seus dias contados, vai ruir também.
Para não ser contaminado pela grande Babilônia, o coração deve ser preservado deste espírito impiedoso e frio que está em todo o mundo. Dando-se aos conceitos orientadores da Palavra de Deus, haverá proteção do Senhor e resistência ao mal. Com a queda do grande império uma nova civilização nascerá, o Reino que será a herança daqueles que se entregaram a Deus.
“Quem vencer, herdará todas as coisas; e serei seu Deus, e ele será meu filho” (Apocalipse 21.7).